30 junho 2006

Ares do Mar


Vou até lá fora.
Sento-me na minha rocha, sim, aquela que parece formar uma cadeirinha com encosto para as costas. Ouvem-se as ondas a rebentar bem por debaixo daquele lugar. Mas não se vê nada por entre a escuridão da noite. A brisa refresca-nos as ideias e qdo vem forte de mais provoca pele de galinha.
No meio do breu, vê-se a lua a querer crescer e as constelações de Verão que nos acompanham numa das noites mais curtas do ano.
Pára o tempo e o reflexo do que fui mudou...
;-)

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